Plínio Sanderson em Dia da Poesia pra quê te quero?

Meninos & Meninas

da aldeia do maioral Potiguassu

lugar comum é pouco

prá programação divulgada pela UFRN e FUNCart

R.I.D.Í.C.U.LA!!!!

neg-ócio é esperar as declarações

do capitão-equivocado-mor e dar gargalhadas entre lágrimas

esse programa é déjà vu por demais

No caso, a incompetência

vem de mãos dada com a falta de imaginação.

Pioritário:

os poetas (antes anárquicos) estão capenga da tutela oficialesca

e dos restos & raspas pagos meses a fio.

Donde vale roçar a língua de Camões:

"É um não querer mais que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É nunca contentar-se de contente;

É cuidar que se ganha em se perder".

Saudade passadista Rimbaudiana, quando:

"A poesia não voltará a ritmar a ação;

ela passará a antecipá-la".

O homem das "Flores do Mal" adverte:

"Todo o homem saudável consegue ficar dois dias sem comer

- sem a poesia, jamais".

Culminando na máxima do Maiakovski

"Sem forma revolucionária não há arte revolucionária".

P.S

botando o bloco na rua...

prefiro o verde

da fada do absinto

Plinio Sanderson

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